A pandemia e a crise de saúde mental no mundo

A pandemia e a crise de saúde mental no mundo

É sabido que a pandemia modificou de maneira radical nosso modo de vida, sob diversos aspectos. Fomos forçados a deixar de lado certezas e nos colocamos em um estado de espera até que pudéssemos voltar às nossas vidas. Mas, mais do que modificar nossos hábitos e nossas práticas cotidianas, a pandemia nos colocou diante de questões difíceis, que vêm nos afetando mesmo que não percebamos.

As mortes, o isolamento, o medo, o trauma, a paranoia e o desamparo tiveram um impacto que só agora começa a ser compreendido de maneira mais clara pelos estudiosos. Somente no Brasil, 4 em cada 10 pessoas tiveram problemas com ansiedade relacionados diretamente com a pandemia. Em países como o Peru e o Canadá, os problemas quadruplicaram e quintuplicaram, respectivamente.

O que fazer diante desse cenário tão desolador?

 

Os efeitos da pandemia

Toda a sociedade se colocou em estado de alerta desde o início da pandemia. Inicialmente, há o medo de adoecer. É o sentimento mais instintivo que ocorre, e é também individualista. Em seguida, há o trauma de perder pessoas queridas para a doença, e então uma ansiedade generalizada se alastra. A mera possibilidade da morte se torna uma ameaça constante.

Além disso, houve um aumento expressivo do desemprego, causando também o aumento da sensação de insegurança a respeito da própria subsistência. A pobreza e a insegurança alimentar geram um estado de mais medo, desespero e desesperança em relação ao futuro. Isso tem um impacto drástico sobre a saúde mental.

 

Vulnerabilidade gera vulnerabilidade

O estado de constante vulnerabilidade em diversas áreas da vida predispõe as pessoas a desenvolverem transtornos e problemas psíquicos. Nesse momento, os cuidados e tratamentos são extremamente necessários, para que uma situação de exceção não se perpetue. No entanto, o que as pesquisas mais recentes apontam foi o contrário.

O acesso a serviços de suporte de saúde mental foram reduzidos ou vem sofrendo interrupções frequentes. Isso deixou as pessoas mais isoladas e, consequentemente, mais vulneráveis ainda. Ou seja, em maior risco. Populações em situação mais vulnerável, como jovens, mulheres, pessoas com transtornos mentais e com menor status socioeconômico são aqueles que mais sentem esses impactos.

Se o cuidado com a saúde mental já era negligenciado, isso se agravou ainda mais com a pandemia.

 

O que fazer?

É importantíssimo manter o equilíbrio emocional, físico, mental e espiritual. Passar por essa pandemia, que trouxe à tona tantas questões problemáticas, tanto a nível individual quanto como sociedade, é preciso reforçar e cultivar nossa inteligência emocional. Para isso, é preciso buscar apoio e ajuda, pois nem sempre é possível lidar com essas questões tão complicadas sozinho.

Aqui no Instituto Diferenser, temos diversas terapias que têm ajudado inúmeros jovens, adultos e crianças a passarem por essa situação de crise em que temos vivido. Além disso, nossos Florais Quânticos são extremamente poderosos para manter o controle e o equilíbrio não apenas emocional, mas físico. Cuidar do corpo é tão importante para a saúde mental quanto cuidar do emocional e do psicológico.

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