A verdade sobre a Ivermectina

A verdade sobre a Ivermectina

A ivermectina tem sido amplamente usada para tratar uma variedade de parasitas humanos desde sua criação em 1981. O remédio também possui propriedades antivirais e anti-inflamatórias. Estima-se que aproximadamente 4 bilhões de doses de Ivermectina foram tomadas nos últimos 40 anos com efeitos colaterais mínimos. A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) mantém a Ivermectina na Lista Modelo de Medicamentos Essenciais.

Trata-se de um medicamento antigo e amplamente usado ao longo de décadas, mas, com a chegada da pandemia do novo coronavírus, o uso da Ivermectina começou a causar polêmicas, dividindo os especialistas e a população. Por isso, decidimos trazer alguns esclarecimentos sobre a Ivermectina e seu uso contra a COVID-19.

No dia 22 de março de 2021, a European Medicines Agency (EMA) – entidade Européia equivalente à nossa ANVISA – publicou uma nota declarando que não existem evidências suficientes para recomendar o uso da Ivermectina contra a COVID-19. Em resposta a essa nota, a organização British Ivermectin Recommendation Development (BIRD) do Reino Unido, publicou um artigo científico sólido para contestar e negar as afirmações da EMA.

O painel British Ivermectin Recommendation Development (BIRD) foi criado em janeiro de 2021 pela Dra. Tess Lawrie, da Evidence-Based Medicine Consultancy Ltd. (E-BMC),  uma empresa de pesquisa médica independente com sede em Bath, Reino Unido. No artigo resposta à EMA, após uma revisão sistemática e metanálise, a Dra. Lawrie e seus colegas apontam que Ivermectina reduz o risco de morte de COVID-19 para cerca de um terço do risco de morte sem o uso deste medicamento.

A longo prazo, de cada nove pacientes que morreriam de covid-19, seis agora podem ser salvos usando ivermectina. Da mesma forma, ainda segundo Lawrie, o risco de contrair covid-19 ao usar ivermectina como profilaxia é reduzido a um sétimo do risco enfrentado por outras pessoas saudáveis ​​com exposição semelhante. Para cada sete pessoas que pegariam COVID-19 de uma pessoa infectada, apenas uma tem probabilidade de pegar a doença ao usar ivermectina.

Em sua nota, a EMA também diz que a dosagem utilizada nas pesquisas até o momento não permitiam resultados conclusivos, porém a Dra Lawrie e os outros especialistas da BIRD demonstraram que as doses do protocolo COVID-19 atuais estão dentro dos intervalos de segurança previamente estabelecidos. Os pesquisadores sustentam ainda que, embora mais farmacovigilância seja sempre bem-vinda, a ivermectina já se mostrou um medicamento excepcionalmente seguro, com taxas desprezíveis de eventos adversos graves e apenas efeitos colaterais comuns triviais, que devem ser comparados aos sintomas e riscos da própria doença.

A Dra. Lawrie e a BIRD ainda ressaltam que já passou da hora de as autoridades regulatórias reconhecerem a eficácia da ivermectina contra a COVID-19, pois ela já possui um perfil de segurança geral extremamente conhecido.

Em uma situação de pandemia como a que vivemos, os governos e agências reguladoras devem trabalhar de forma clara, rápida e eficiente, aprovando medicamentos seguros para serem receitados a critério clínico de qualquer médico licenciado. Mais atrasos podem levar apenas a mais perdas desnecessárias de vidas.

O Instituto Diferenser preza pela vida com a qualidade que cada ser merece, por isso apoia o tratamento com ivermectina que já se mostrou extremamente eficaz.

Se interessou pelo assunto e quer ler o artigo completo? Então acesse o site da Dra. Lucy Kerr.

 

Que tal se conhecer melhor nossas psicoterapias ? Fale conosco e tire suas dúvidas.

Gostou do nosso conteúdo? Então acompanhe nossas redes sociais, estamos no Facebook, no Instagram e no Youtube!