Abundância, amor, beleza, bondade, inteireza, justiça, poder, verdade e self. Falando assim parecem apenas algumas palavras aleatórias, não é mesmo? Porém esses são os nove arquétipos de Amit Goswami, que segundo ele pode apontar um caminho para encontrar nosso propósito de vida, nosso dharma.
Muitos pensadores como Carl Gustav Jung, Caroline Myss, e Jolande Jacobi já falaram refletiram e escreveram sobre os arquétipos e o propósito da vida. Ao olharmos para o mundo quântico, Platão aparece como a fonte desse conhecimento. Mas e aí? Você está explorando algum dos arquétipos em sua vida profissional ou pessoal?
Bom, ao falarmos em vida profissional, a melhor forma de verificar se os arquétipos estão sendo explorados é se perguntar: eu estou satisfeito com o que faço? Caso a resposta seja não, você deve ir mais fundo, tentar entender se o que te motivou a escolher essa profissão não está sendo colocado em prática. Por exemplo, se você é um professor que se vê desconectado da mentoria, da educação e nada em seu campo de atuação te inspira a ser melhor, a fazer a diferença é possível que você se sinta insatisfeito por estar longe de seu propósito.
Nossa jornada em busca de propósito deve seguir o que Amit chama de “congruência”, ou seja, uma coerência entre a forma que vivemos, ganhamos a vida e nos relacionamos. Podemos definir o propósito como a vida com significado, afinal, é essa busca por significado que nos diferencia das máquinas, que nos torna únicos.
Porém, muitas pessoas vivem suas vidas reproduzindo condicionamentos, processando informações e acumulando dados, uma vida em “modo máquina”. Esse comportamento é moldado e incentivado por boa parte das instituições sociais como a família, a escola, o trabalho, entre outros. E é por isso que devemos mudar nossa maneira de ver o mundo.
No paradigma quântico, buscar significado é peça central para uma vida mais feliz, e os arquétipos têm o poder de nos guiar nessa jornada. Arquétipos são qualidades absolutas que independente do tempo ou cultura têm sido a base do desenvolvimento de nossa civilização. Eles são ideias que auxiliam em nossa evolução como indivíduos e como espécie.
Compreender essas ideias é estender a consciência única, que nos une a tudo e a todos. Assim, podemos entender que o poder é para empoderar a nós e aos outros e a abundância nada tem haver com o acúmulo de riquezas materiais, pois o significado está em nossa coletividade.
Mas afinal, como descubro o meu arquétipo? A resposta é simples: por meio da intuição. Muitas pessoas exploram seus arquétipos sem ao menos saber que este conceito existe, mas para entender melhor, Amit recomenda voltarmos nossos olhos para a infância, pois é lá que demonstramos nossos interesses sinceros antes de sermos condicionados aos padrões das instituições sociais. Os arquétipos definidos por Amit tem o objetivo de nos inspirar e nos motivar a ouvir nossas intuições, alimentando o nosso “campo sutil”, como diziam os místicos.
Você tem explorado algum arquétipo? Bom, se a resposta for não sempre haverá a possibilidade de olhar para a vida de forma Diferenser!
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