Essa semana houve um momento decisivo na história da pandemia de COVID-19. Tudo aquilo em que acreditávamos, ou que nós nos esforçávamos para acreditar, caiu por terra, e a triste e sinistra suspeita que tínhamos começou a ser finalmente comprovada. Aquilo que as autoridades vêm nos informando diariamente – que todas as medidas de contenção da pandemia seguiam preceitos científicos – revelaram-se não ser verdadeiro.
A revelação veio através de e-mails, divulgados na semana passada, mostrando que cientistas do mundo todo fizeram um esforço deliberado para escamotear informações preciosas sobre a origem da pandemia: que o vírus vinha sendo manipulado em Wuhan, na China, e escapou dos laboratórios acidentalmente.
A verdade é escondida
Em fevereiro de 2020, foi realizada uma reunião com 5 dos mais importantes virologistas dos Estados Unidos e Inglaterra. Três deles acreditavam que o vírus era manipulado em laboratório, criado em experimentos. No entanto, o resultado publicado na revista Nature por esses mesmos cientistas foi o de que não acreditavam que esse cenário fosse plausível. Dois estudos subsequentes, publicados na The Lancet e na Emerging Microbes, foram nessa mesma direção de negar a fabricação do vírus. Mas por quê?
Um dos cientistas presentes na fatídica reunião diz, em um dos e-mails divulgados, que anunciar publicamente que o vírus foi manipulado em um laboratório chinês e escapou seria devastador para a geopolítica mundial. Segundo ele, uma revelação dessa natureza traria malefícios para a ciência e para a harmonia internacional. Como consequência, a história sobre o vírus criado em laboratório foi taxada de “teoria da conspiração” é terminantemente rechaçada em nome do suposto “bem comum”.
Interesses ocultos
Há estudos suficientes que comprovam que vírus podem ser transmitidos de uma espécie a outra, geralmente devido a mudanças ambientais e ecológicas. Há indícios, inclusive, para afirmar que surtos de novas doenças virais não só podem ser previstos, mas também prevenidos.
Portanto, o raciocínio é o seguinte: manipulando vírus em laboratório, é possível se preparar para uma potencial pandemia e já ter a solução nas mãos, como uma vacina. E o time escolhido para visitar e investigar Wuhan, na China, foi liderado justamente por um cientista envolvido nessas pesquisas, colaborador do Instituto de Virologia de Wuhan. Coincidência? Dificilmente.
Com um “infiltrado” liderando as investigações, os resultados são extremamente enviesados, pois há um conflito enorme de interesses. O que realmente aconteceu foi que o laboratório em Wuhan que manipulava o vírus foi totalmente inocentado, ficando livre de qualquer suspeita. E o próximo passo foi que os cientistas envolvidos se utilizaram de sua enorme influência e de seus contatos na imprensa para calar toda e qualquer discussão sobre alternativas à vacina para a contenção da pandemia.
A verdade sempre aparece
Por mais terrível que possa soar aos nossos ouvidos, manipulações dessa estirpe são mais comuns do que imaginamos. São fruto de um sistema médico e científico corrupto, que trabalha em prol dos próprios interesses, com uma agenda própria, insensível e indiferente às questões humanas e éticas. Os pilares da saúde mundial estão totalmente comprometidos por interesses escusos.
O que a pandemia fez foi simplesmente expor os conflitos de interesses por trás de um sistema macabro, corrupto e putrefeito. Expor um modus operandi que não atende ao interesse público; não atende ao nosso interesse como seres humanos e como cidadãos do mundo. Não atende ao interesse de nossa saúde – pelo contrário, nossa saúde é moeda de troca, sem qualquer valor.
Mas, aos poucos, a verdade aparece, e é isso o que eles temem. Porque, quando soubermos toda a verdade, não ficaremos calados.
Fonte: Lynne Mctaggart